Recentemente, uma opinião interessante tem circulado na indústria. Um líder de uma empresa renomada, ao ser entrevistado sobre a alocação de Bitcoin por fundos soberanos, fez uma sugestão direta ao ponto — simplesmente comprar todas as 21 milhões de moedas.

Parece loucura? Mas a lógica por trás não é sem fundamento. Primeiro, os fundos soberanos com maior influência global já começaram a entrar em grande escala. Segundo, ele posiciona o Bitcoin como ouro digital — um ativo escasso. Segundo seu modelo de previsão, o BTC crescerá a uma taxa composta de 29% ao ano, ao longo de um ciclo de 21 anos. Se essa hipótese se confirmar, o valor de mercado do Bitcoin no futuro pode ser de 3 a 4 vezes maior do que o do segundo ativo mais valioso.

Com base nessa lógica, sua recomendação é: alocar pelo menos 50% dos ativos em Bitcoin. Claro, essa visão mais radical é subjetiva. Mas ela reflete o reconhecimento dos investidores institucionais sobre o valor de longo prazo do Bitcoin — desde sua escassez, potencial de crescimento até seu papel estratégico na alocação de ativos, o Bitcoin está sendo reavaliado.