Acaba de sair o mais recente instantâneo macroeconómico:

O sentimento do consumidor ficou nos 53,3 na leitura preliminar da UoM — um sinal bastante fraco. Expectativas de inflação? Estão nos 4,1%, o que não é propriamente encorajador para quem espera cortes nas taxas de juro.

Do lado dos rendimentos, o rendimento pessoal subiu 0,4% em termos mensais, enquanto o consumo apenas cresceu 0,3%. Vale a pena acompanhar esta diferença — as pessoas estão a ganhar mais, mas a gastar menos, o que pode indicar uma maior cautela a instalar-se.

Para quem acompanha como os mercados tradicionais podem impactar o cripto, estes números são importantes. Inflação teimosamente alta e sentimento frágil? É este tipo de contexto que mantém a volatilidade presente em todos os ativos de risco.