🚨 OBSERVA O QUE FAZEM, NÃO O QUE DIZEM.

Os bancos centrais globais compraram mais 53 toneladas de ouro em outubro, o mês mais forte do ano. Embora afirmem que o sistema fiduciário é estável (imagina só, não é?), estão a diversificar agressivamente para fora dele, antecipando a inevitável desvalorização das suas próprias moedas.

Os bancos centrais estão, na prática, a "despachar" moeda fiduciária por ativos tangíveis a um ritmo recorde. Se aqueles que imprimem dinheiro se estão a proteger contra ele, porque não fazes o mesmo? O ouro é a proteção. O Bitcoin sempre foi a saída de emergência definitiva.

Entretanto, a economia dos EUA está a esvaziar-se de baixo para cima. As pequenas empresas cortaram 120.000 empregos em novembro, o pior registo desde maio de 2020. Estas são operações familiares, não fábricas automatizadas. As taxas de juro elevadas destruíram a sua capacidade de servir a dívida, forçando despedimentos. As grandes empresas já estão a reduzir pessoal, com mais cortes esperados nos próximos meses.

O aumento do desemprego obriga a Fed a agir. A inflação está a abrandar para perto dos 3 por cento, mas o emprego está fraco. Isso empurra a Fed para cortes nas taxas de juro. Cortes nas taxas significam mais liquidez, mais dólares e a erosão do poder de compra, tal como viste durante a COVID, quando os bens essenciais de repente passaram a custar mais.

Se estás sentado em dinheiro, estás a trabalhar mais para um dinheiro que compra menos. Este ambiente favorece ativos que conseguem superar a inflação. É por isso que o Bitcoin ganhou a reputação de proteção contra a inflação. Compreende o ciclo. Posiciona-te antes que chegue.