No círculo há mais de dez anos, já experimentei o desespero das liquidações e também a leveza da liberdade financeira. Atualmente, sustento a família através do trading, transformando um capital inicial de 700 mil em mais de 14 milhões em 30 dias, uma rentabilidade de 41.274,48%.

Muita gente pergunta-me: afinal, neste sector depende-se da sorte ou da técnica? A minha resposta é — de ambas, mas em proporções diferentes.

**Primeira fase**: Entrei com 50 mil e ganhei 10 milhões. Sinceramente, foi pura sorte. Apanhei o bull market, qualquer coisa que comprasse subia.

**Segunda fase**: Perdi os 10 milhões e ainda fiquei a dever mais de 8 milhões. Confirmou-se o velho ditado — o dinheiro ganho com sorte é perdido pela falta de competência. O mercado ensinou-me o que significa respeito.

**Terceira fase**: Recomecei com 700 mil e desde então tenho tido rendimentos compostos de forma estável. Desta vez foi diferente, baseei-me em verdadeira competência.

Qual foi o segredo da reviravolta? Testei 90% dos indicadores técnicos do mercado e, no final, só fiquei com um sistema — o MACD. Apesar de ser antigo, quando bem utilizado, é realmente eficaz.

MACD significa “Média Móvel Convergente e Divergente”, e muitos veteranos chamam-lhe o “rei dos indicadores”. Seja em acções, mercados americanos ou no universo das criptomoedas, adapta-se a tudo. A estratégia que sigo actualmente gira toda em torno dele, combinando gestão de capital e controlo de posição, formando um método replicável.

Se também andas perdido em perdas e queres levar o trading como uma carreira de longo prazo, recomendo que domines primeiro os indicadores básicos. Corre menos atrás das tendências e faz mais análises retrospetivas. Todos estes atalhos foram pagos com o meu próprio dinheiro, espero que te poupem algum do teu.